A inclusão de pessoas de diferentes etnias e com deficiência no movimento tradicionalista gaúcho é fundamental para que essa cultura, rica e representativa do povo sul-rio-grandense, se mantenha viva, democrática e conectada com a sociedade atual.

O tradicionalismo, ao valorizar os costumes, a música, a dança e a história do Rio Grande do Sul, deve também refletir a diversidade presente em sua população, promovendo um ambiente acolhedor e acessível para todos.

Incluir diferentes vozes e experiências não apenas fortalece a identidade cultural, mas também combate preconceitos, amplia horizontes e reafirma que a tradição pode e deve caminhar lado a lado com o respeito, a equidade e a valorização da dignidade humana.

A questão foi levada a votação no Congresso e Convenção Extraordinários em Dezembro de 2024, por meio de moção proposta por Jucilene Telles Bertoldi, do CTG Sentimento e Tradição de Blumenau, 1ª Prenda Veterana da 8ª RT.